
Mais um dia em que quase morro de tédio.
ODEIO a inclusão digital, que faz com que pessoas que falam “pobrema”, “Ir nu bar”, breja, “minina”, chegarem até mim.
Isso fora quem acha que meu MSN é território aberto, que é só adicionar e vir pedir foto de calcinha. Quem foi o gênio infeliz que decidiu sair mostrando de quem sou amiga e dando opção de adicionar, tornando minha privacidade nada privada?
Punheteiros e punheteiras de plantão, por favor, vão comprar playboy, assistir YouPorn, ir no swing...
Se vier com esse papo pra cima de mim, deleto mesmo.
Nada contra a masturbação, em tempos que só aparece gente desse nipe tanto na real quanto no virtual, sou extremamente á favor de “lubrificar a arma” por conta própria, se explorar, se auto-conhecer e promover momentos íntimos de puro êxtase.
ODEIO a inclusão digital, que faz com que pessoas que falam “pobrema”, “Ir nu bar”, breja, “minina”, chegarem até mim.
Isso fora quem acha que meu MSN é território aberto, que é só adicionar e vir pedir foto de calcinha. Quem foi o gênio infeliz que decidiu sair mostrando de quem sou amiga e dando opção de adicionar, tornando minha privacidade nada privada?
Punheteiros e punheteiras de plantão, por favor, vão comprar playboy, assistir YouPorn, ir no swing...
Se vier com esse papo pra cima de mim, deleto mesmo.
Nada contra a masturbação, em tempos que só aparece gente desse nipe tanto na real quanto no virtual, sou extremamente á favor de “lubrificar a arma” por conta própria, se explorar, se auto-conhecer e promover momentos íntimos de puro êxtase.
Esfregar, apertar, gemer, penetrar... Mas isto fica para um próximo post.
A questão aqui é que sou mulher dessas que acreditam que a inteligência é necessária, afrodisíaca, e que um rostinho bonito não molha.
Não me interessa se teu cabelo é tratado com o shampoo que custa cem reais, se você faz chapinha com íons e usa roupas da moda. Pra me ter vai ter que saber o que é hedonismo, gostar de cabaré, não usar gerundismo.
Eu tenho febre de mais correndo nas veias, alma que carrega todo o peso de desejos não realizados, beijos perdidos, do desconhecido.
Meu medo não é do desconhecido, mas sim de tudo aquilo que vejo no claro, da mentira existente na realidade.
Esse é um peso que só quem vive a ausência, a solidão no meio dos outros, a consciência de ser real e diferente é que sabe carregar.
Pesa intangivelmente, como uma frase que ficou presa entre os dentes e a língua.
Pesa como o desejo que ficou represado em uma lembrança, ou talvez como um olhar que nunca deixou de ser visto.
O maior peso de todos é o de carregar conceitos nas costas, preconceitos de quem tem opinião formada nas coxas por toda essa gente mal-amada e duas caras que diz “não” querendo se entregar; Pessoas que não realizam seus próprios desejos com medo do que os outros (?) vão pensar.
Sinceramente?
Quero que os outros vão viver e me deixem com minhas certezas, ou que realmente venha alguém capaz de me entender e acrescentar. SOMAR.
Por que de quem crítica e “tenta” ME impor suas verdades estou de clitóris cheio.
NINGUÈM é obrigado a ficar comigo, nem perto de mim.
Sede de vida, fome de infinidade, um desejo absurdo de afinidade e paixão.
O que eu quero não tem ainda um nome.
É a liberdade dessa prisão que não tem asas e aprisiona em si cinco sentidos absurdamente apurados.
Questão de sentir.
A questão aqui é que sou mulher dessas que acreditam que a inteligência é necessária, afrodisíaca, e que um rostinho bonito não molha.
Não me interessa se teu cabelo é tratado com o shampoo que custa cem reais, se você faz chapinha com íons e usa roupas da moda. Pra me ter vai ter que saber o que é hedonismo, gostar de cabaré, não usar gerundismo.
Eu tenho febre de mais correndo nas veias, alma que carrega todo o peso de desejos não realizados, beijos perdidos, do desconhecido.
Meu medo não é do desconhecido, mas sim de tudo aquilo que vejo no claro, da mentira existente na realidade.
Esse é um peso que só quem vive a ausência, a solidão no meio dos outros, a consciência de ser real e diferente é que sabe carregar.
Pesa intangivelmente, como uma frase que ficou presa entre os dentes e a língua.
Pesa como o desejo que ficou represado em uma lembrança, ou talvez como um olhar que nunca deixou de ser visto.
O maior peso de todos é o de carregar conceitos nas costas, preconceitos de quem tem opinião formada nas coxas por toda essa gente mal-amada e duas caras que diz “não” querendo se entregar; Pessoas que não realizam seus próprios desejos com medo do que os outros (?) vão pensar.
Sinceramente?
Quero que os outros vão viver e me deixem com minhas certezas, ou que realmente venha alguém capaz de me entender e acrescentar. SOMAR.
Por que de quem crítica e “tenta” ME impor suas verdades estou de clitóris cheio.
NINGUÈM é obrigado a ficar comigo, nem perto de mim.
Sede de vida, fome de infinidade, um desejo absurdo de afinidade e paixão.
O que eu quero não tem ainda um nome.
É a liberdade dessa prisão que não tem asas e aprisiona em si cinco sentidos absurdamente apurados.
Questão de sentir.
Porque no mundo sempre tem pessoas chatas, que disperdiçam a vida pensando quem vão comer e com qual roupa de marca estarão.
ResponderExcluir:*
Caju